Em Uberaba, vários locais tornaram-se pontos clandestinos de descarte de lixo, entulhos, sofás, animais mortos e aparelhos eletrônicos. Após o fechamento da Pedreira de Léa, os proprietários de caçambas reclamam do alto preço cobrado pelo novo aterro sanitário industrial.
Moradores reclamam do mau cheiro e dos entulhos que estão espalhados pelas ruas, prejudicando o tráfego dos pedestres e causando transtornos aos habitantes das proximidades. Em outro ponto da região, podem ser encontrados restos de construção, com areia e telhas. Quem passa um pouco mais a frente se depara com colchões, calçados e móveis. Faixas indicam que é proibido depositar entulho no local, mas o aviso é ignorado. Outra preocupação dos moradores é com o meio ambiente.

Pontos – Percorremos alguns pontos da cidade e constatou que a Univerdecidade, avenida Pedro Salomão com rua Maranhão (bairro Mercês), rua Capitão Domingos com avenida Nelson Freire (bairro Abadia), avenida Bandeirantes (bairro Gameleiras), avenida Sargento Wilson D. de Macedo (bairro Jardim Nenê Gomes), praça Tião Carreiro, bairro Costa Telles I, BR-050, avenida Filomena Cartafina, BR-262, MG-190 e MG-427, dentre outros locais, tornaram-se pontos clandestinos de descarte de lixo.

Toneladas – A grande quantidade de lixo coletada em dezembro de 2012, segundo a empresa responsável pela limpeza urbana, são resíduos de alimentos, garrafas de bebidas e latas de alumínio.

Cerca de 100 profissionais trabalharam no primeiro dia de 2013 no aterro sanitário. No dia 20 de dezembro de 2012, foram descarregadas 300 toneladas de lixo e, no dia 27 de dezembro de 2012, foram 440 toneladas de lixo.

Fonte: Jornal de Uberaba